Após Anitta, Luísa Sonza será a segunda cantora brasileira a ganhar uma série documental na Netflix. A produção intitulada, ‘Se Eu Fosse Luísa’, estreou nesta quarta-feira (13), no streaming que acompanha o processo criativo de seu novo álbum “Escândalo íntimo”.
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Apesar de ser composto por apenas 3 episódios de 50 minutos, a cantora também aborda um assunto de grande polêmica em sua carreira: o caso de racismo que esteve envolvida.
“Tomei consciência de tudo, no sentido de me aliar à causa antirracista, entender minha responsabilidade como pessoa branca, buscar investir na causa antirracista. Abri um restaurante, invisto em vários projetos, incluo isso na minha vida e não divulgo. Tento ser o mais correta nesse lugar”, fala Luísa Sonza.
A cantora ainda acrescentou que é privilegiada e demorou a ter entendimento sobre o assunto: “Eu confesso que em algum momento eu demorei a ter entendimento disso porque eu sou pessoa privilegiada branca e estou sujeita a essa estrutura bosta e escrota”. A cantora afirmou ainda que se arrependeu muito do episódio: “Eu não quero ficar aqui tentando convencer de uma coisa porque não é sobre isso, é sobre assumir o erro e conscientizar as pessoas brancas que não levam isso a sério. Me arrependo muito”.